Um ex-motorista do Consórcio Guaicurus fez graves denúncias que expõem a situação crítica enfrentada pelos trabalhadores e usuários do transporte coletivo em Campo Grande. O relato do ex-motorista revela que muitos ônibus circulam com problemas estruturais sérios, incluindo veículos sem freios, além de jornadas de trabalho que chegam a 11 horas diárias. Essas condições colocam em risco não apenas a saúde dos motoristas, mas também a segurança dos passageiros.
A denúncia do ex-motorista do Consórcio relata ônibus sem freio e jornada de até 11 horas como exemplo claro da precariedade enfrentada no sistema de transporte público da capital. Durante seu depoimento à CPI do Transporte da Câmara Municipal, ele afirmou que frequentemente os veículos apresentam falhas como falta de freio, painéis de velocidade que não funcionam, além de infiltrações que causam chuva dentro dos ônibus, condições totalmente incompatíveis com o transporte urbano seguro e digno.
O ex-motorista do Consórcio relata ônibus sem freio e jornada de até 11 horas detalhou ainda que os relatos de problemas eram registrados em diários de bordo, mas as empresas não realizavam as manutenções necessárias. Segundo ele, essa negligência levou a uma situação em que os ônibus funcionavam como verdadeiras sucatas, expondo passageiros e trabalhadores a riscos constantes. A falta de resposta da empresa e a pressão por maior produtividade causavam um ambiente de trabalho extremamente desgastante.
Além dos problemas técnicos, o ex-motorista do Consórcio relata ônibus sem freio e jornada de até 11 horas a exaustão causada por jornadas prolongadas, que ultrapassavam a carga horária oficial. Muitas vezes ele foi obrigado a fazer viagens extras devido à falta de motoristas suficientes, gerando um impacto negativo direto na saúde física e mental dos profissionais, que ainda enfrentavam a superlotação dos veículos e condições precárias de trabalho.
Os relatos da ex-motorista do Consórcio relata ônibus sem freio e jornada de até 11 horas também indicam um contraste com a atual situação do trabalhador, que trocou o sistema por um emprego com condições melhores, salários maiores e jornada reduzida. Essa mudança evidencia a necessidade urgente de reformulação do transporte coletivo e das condições de trabalho no setor para garantir segurança e dignidade a todos envolvidos.
A denúncia feita pelo ex-motorista do Consórcio relata ônibus sem freio e jornada de até 11 horas ganhou destaque na CPI do Transporte, que investiga a concessão do transporte coletivo em Campo Grande. A comissão já identificou que mais de 90 ônibus da frota estão acima da idade limite permitida, reforçando o quadro de obsolescência e falta de manutenção que agrava ainda mais os riscos para os usuários e motoristas.
Em resposta, o Consórcio Guaicurus mantém silêncio e ainda não se manifestou publicamente sobre as denúncias. Enquanto isso, as autoridades municipais acompanham o desenrolar das investigações e avaliam medidas para garantir que o transporte coletivo funcione dentro dos padrões legais e de segurança necessários para a população de Campo Grande.
Por fim, a denúncia do ex-motorista do Consórcio relata ônibus sem freio e jornada de até 11 horas evidencia a urgente necessidade de mudanças estruturais no transporte público da capital. A população espera melhorias que assegurem ônibus em condições adequadas, jornadas de trabalho justas e um sistema que priorize a segurança e o bem-estar dos usuários e profissionais do setor.
Autor: Richard Ghanem